É Natal e, pela primeira vez em muitos anos, a família Birch vai estar debaixo do mesmo teto. Até a filha mais velha de Emma e Andrew, que geralmente anda por fora a salvar o mundo, se irá juntar a eles em Weyfield Hall, a antiga propriedade rural da família. Mas, na verdade, Olivia só está de volta porque precisa. Acabada de regressar do estrangeiro, foi informada de que deve ficar uma semana em casa… bem como toda a sua família. Nos sete dias seguintes, os Birch, confrontados com a falta de wi-fi, veem-se fechados em casa, isolados do mundo e forçados a conviver uns com os outros. Esta estreita proximidade traz ao de cima tensões acumuladas e precipita revelações chocantes, não só antigas mas também aquelas que um hóspede inesperado vai acabar por trazer.
Sem morte, não há vida. Sem perda, não há amor. Pouco depois da meia-noite, Mateo e Rufus, dois completos estranhos, recebem a notícia de que vão morrer dentro de 24 horas. Neste último dia que lhes resta, ambos anseiam por fazer um amigo. A boa notícia é que existe uma aplicação para isso. Chama-se Último Amigo e, através dela, estes dois jovens encontram-se para uma derradeira e intensa aventura: viver toda uma vida num só dia. Para nos lembrarmos de que todos os dias contam.
Não podes parar o futuro, nem voltar atrás ao passado. A única maneira de perceberes o mistério… é carregando no play. Clay Jensen não quer ter nada a ver com as cassetes gravadas por Hannah Baker. Hannah está morta. Os seus segredos foram enterrados com ela. Mas a voz de Hannah diz a Clay que o nome dele está gravado naquelas cassetes e que ele é, em parte, responsável pela sua morte. Clay ouve as gravações ao longo da noite. Ele segue as palavras gravadas de Hannah pela pequena cidade onde vive… e o que descobre muda a sua vida para sempre.
Chegou a altura de coroar a vencedora. Quando foi escolhida para competir na Seleção, America nunca imaginou chegar perto da coroa – ou do coração do Príncipe Maxon. Mas à medida que o fim da competição se aproxima e as ameaças fora dos muros do palácio se tornam mais cruéis, America descobre o quanto tem a perder – e o quanto terá de lutar pelo futuro que deseja.
O SPL prescreve: A Culpa é das Estrelas, John Green por: Maria João Reis (11.º F) Indicado para: pessoas jovens, pois aprendem a não descriminar o amor apenas porque não é eterno. Efeitos secundários: sorrisos, sem dúvida que imenso choro, alguma irritação relativamente a certos acontecimentos, mas principalmente uma vontade enorme de largar tudo e ir conhecer a cidade de Amesterdão. Posologia: proibido ler 2 ou 3 páginas apenas. Aconselha-se a leitura de um capítulo inteiro de cada vez. Cuidados a ter durante a leitura: para todas as pessoas que lerem este livro recomenda-se a capacidade de, perante a adversidade da doença, terem um forte carisma como a Hazel. Contraindicações: não aconselhável a pessoas que não se sintam preparadas para amar a diferença.