Inês Esperança, 9.º E. Neste livro, o autor leva-nos numa viagem à sociedade mais fechada do mundo, a Coreia do Norte. Ao longo da obra, apercebemo-nos que esta tem imensa informação e aborda uma realidade à qual muitos não têm acesso. Acredito que aprendi bastante ao ler este livro, pois, apesar de conhecer um pouco da maneira de viver dos norte-coreanos, não tinha a noção de como seria uma viagem ao país mais repressivo do mundo. Para quem já conhece bem este país, não considero que lhe acrescente muito, pois o autor apenas apresenta o que vê e o que sente, não expressando a sua opinião acerca da política do país, da forma como este é regido ou como o Estado obriga o povo a viver. Na minha opinião, este livro ajuda-nos a ver o mundo com outros olhos e a ter noção de que, apesar de vivermos no mesmo planeta, ainda há pessoas que vivem em determinados regimes que não deixam a sociedade ter liberdade de expressão. Ao longo do livro, cheguei até a sentir uma certa revolta, pois a população vive completamente cega e ignorante do que se passa no mundo e venera um líder como se…
Depois de a sua mãe adoecer, o jovem Alexander Cold parte com a extravagante avó Kate numa expedição da International Geographic à selva amazónica, em busca de um estranho animal que muito pouca gente viu e que os indígenas chamam de «a besta». Os outros membros da expedição dirigida por um petulante antropólogo, são dois fotógrafos, uma bela médica, um guia brasileiro e a sua surpreendente filha Nadia, com quem Alexander trava uma amizade especial. Entre as missões da expedição está também a de vacinar os escorregadios índios, conhecidos como «o povo do nevoeiro». Uma história emocionante, que alerta para os problemas ecológicos e para o drama terrível da extinção das tribos índias da região do Amazonas como consequência direta da exploração desenfreada e irresponsável praticada pelos brancos. A Cidade dos Deuses Selvagens é uma viagem repleta de perigos, maravilhosas experiências e espetaculares surpresas, que irá certamente agradar não só ao público juvenil, como também aos habituais leitores de Isabel Allende.